Conflitos atuais
Por que continuam acontecendo?
O que leva o homem a guerrear?


Se Charles Darwin visse alguém usar sua Teoria da Evolução para afirmar que seres humanos são descendentes de macacos, certamente morreria de raiva. Ele jamais disse isso. Embora chimpanzés e gorilas modernos lembrem bastante as criaturas que deram origem ao homem
http://super.abril.com.br/ciencia/homem-moderno-evoluiu-macacos-620260.shtml
Mas, o homem evoluiu ... Evoluiu mesmo?
Temos tanta tecnologia, tanta informação que ficamos confusos e perdemos o foco das coisas.
Armas nucleares, satélites, foguetes e, ainda temos que conviver com a fome mundial!
O que está acontecendo?
Os conflitos atuais são atuais mesmo ou continuam os mesmos do passado?
A quem serve a guerra?
Como escapar do esforço feito por Immanuel Kant – um moderno divisor de águas – de uma tentativa de abordagem metafísica sobre o tema da paz universal, espécie de utopia que a História, desde os seus primórdios, desfaz em sucessivos e incontáveis relatos de conflitos entre grupos, tribos, aldeias, cidades, comunidades, nações, Estados-nações e a atual sociedade global?
O que leva o homem a guerrear?

Se Charles Darwin visse alguém usar sua Teoria da Evolução para afirmar que seres humanos são descendentes de macacos, certamente morreria de raiva. Ele jamais disse isso. Embora chimpanzés e gorilas modernos lembrem bastante as criaturas que deram origem ao homem
http://super.abril.com.br/ciencia/homem-moderno-evoluiu-macacos-620260.shtml
Mas, o homem evoluiu ... Evoluiu mesmo?
Temos tanta tecnologia, tanta informação que ficamos confusos e perdemos o foco das coisas.
Armas nucleares, satélites, foguetes e, ainda temos que conviver com a fome mundial!
O que está acontecendo?
Os conflitos atuais são atuais mesmo ou continuam os mesmos do passado?
A quem serve a guerra?
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Será possível, pelo método dialético que o grego a
Zênon nos legou, o enquadramento do tema Defesa na Filosofia, cuja essência consiste em indagar, levando-se em consideração que qualquer inquirição estaria sendo formulada sobre hipotética ausência da paz (espécie de tese ou antítese da guerra, embora
Raymond Aron considere que “ausência de paz não é a guerra”)? E qual seria a síntese dessa dialética guerra e paz?http://filosofia.uol.com.br/filosofia/ideologia-sabedoria/33/artigo243141-1.asp


Confuso, não?
Vamos à tal síntese. Não há guerra nem paz sem a presença do elemento racional, o homem. Isoladamente, o homem é objeto dos estudos da Antropologia. Quando se reúnem dois ou mais homens, se tornam objetos de estudos da Sociologia – a expressão de Augusto Comte para a sua “física social”.http://filosofia.uol.com.br/filosofia/ideologia-sabedoria/33/artigo243141-1.asp
Vivendo em grupo, comunidade ou sociedade, os homens se inter-relacionam e interagem entre si, material e imaterialmente, com essas características, acentuadas ou minimizadas pela influência de fatores exógenos do ambiente que o cerca (clima, topografia, bebidas, comidas, símbolos, vestuário, abrigo, crenças, mitos etc.)
Os produtos dessa interação se projetam na estrutura e na conjuntura de vida. Em termos estruturais, resultam na composição das instituições (conjunto de normas de conduta caracterizadas, ao longo do tempo e do espaço, pelo ânimo da permanência, que regulam o processo de organização política e, consequentemente, de hierarquização do poder). Daí resultam também os órgãos institucionais, que corporificam simbolicamente as instituições e com estas, conjuntamente, o próprio sistema político.
Esse sistema político é a nossa síntese hipotética da dialética guerra e paz, porque sempre existirá, na presença ou na ausência de uma das duas variáveis ...http://filosofia.uol.com.br/filosofia/ideologia-sabedoria/33/artigo243141-1.asp
E, estamos indo longe!
Vamos devagar, voltaremos nesse assunto.
Até!
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