Petrópolis

Cidade de Pedro,
Fundada por iniciativa de dom Pedro II (seu nome vem da junção das palavras, em latim Petrus (Pedro) + em grego Pólis (cidade) ficando "Cidade de Pedro"), é constantemente chamada de "Cidade Imperial". Petrópolis é a sede do Laboratório Nacional de Computação Científica,[6] uma unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.
 É uma cidade do estado do Rio de Janeiro, no Brasil. Ocupa uma áreade 774,606 km², contando com uma população de 295 917 habitantes (2010), segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.[3] O clima ameno, as construções históricas e a abundante vegetação são grandes atrativos turísticos

Petrópolis está dividida em cinco distritos, que se subdividem em bairros menores.
  • Distrito sede:
Zona norte: Quissamã, Retiro, Carangola, Jardim Salvador, Itamarati, Atílio Marotti etc.
Zona sul: Valparaíso, Bingen (parte), Quitandinha, Castelânea, Siméria, Duas Pontes, Ponte Fones, Quarteirão Suíço, Quarteirão Italiano, Independência.
Zona oeste: Bingen (parte do Bingen), Mosela, Rocio, Bataillard, Moinho Preto, Fazenda Inglesa, Quarteirão Ingelhein, Quarteirão Nassau etc.
Zona leste: Morin, Alto da Serra, 24 de Maio etc.
Bairros
http://pt.wikipedia.org/wiki/Petr%C3%B3polis

Petrópolis, a inesquecível terra dos índios coroados, é uma cidade sui generis. A história do município confunde-se com a própria história do Brasil, afinal, é a única Cidade Imperial das Américas


http://www.gazetadascidades.com.br/petropolis-historia
Petrópolis - RJ - Centro, UCP.jpg


Petrópolis é um notável exemplo dos esforços de imigração europeia para o Brasil no Segundo Reinado. Concebida pelo major Júlio Frederico Koeler, é tida como a segunda cidade projetada do Brasil (depois de Recife, projetada na época dos holandeses), composta de um núcleo urbano - a cidade (hoje o Centro), onde se concentravam o palácio imperial, prédios públicos, comércio e serviços. O Centro seria rodeado por "quarteirões imperiais", que receberiam famílias de agricultores, principalmente alemãs, que hoje compõem bairros do primeiro distrito.
Outros estrangeiros, como açorianos e, posteriormente, italianos, viriam somar-se ao contingente de imigrantes, sobretudo para trabalhar nas indústrias de tecidos e comércio.
O pitoresco do projeto de Koeler foi o fato de batizar os quarteirões com nomes de cidades e acidentes geográficos das regiões (Rheinland-Westphalen) de onde vinham os colonos alemães: Kastelaum (Castelânea), Mosel (Mosela), Bingen, Nassau, Ingelheim, Woerstadt, Darmstadt e Rheinland (Renânia). As terras foram arrendadas para Koeler e, através dele, aos imigrantes, resultando em um sistema de foro e laudêmio (enfiteuse) pago a alguns dos descendentes de Dom Pedro II até hoje.


Foi  com muita tristeza que ontem indo trabalhar nessa bela cidade que, soube da noite terrível que a população passou com as chuvas acima do índice normal.
Pessoas se foram, casas se perderam ...
As sirenes tocaram mas, alguns não obedeceram as orientações ...
Vamos refletir!!
Não devemos nos esquecer de ter esperança e fé  no próximo para que tudo  acabe bem para todos.
Uma cidade precisa de planejamento aliado ao equilíbrio ambiental:
Plano Diretor-instrumento básico de um processo de planejamento municipal para a implantação da política de desenvolvimento urbano, norteando a ação dos agentes públicos e privados. (ABNT, 1991)http://urbanidades.arq.br/2008/06/o-que-e-plano-diretor/
É importantíssimo que haja um Plano Diretor e, que se respeitem  as decisões tomadas pelos órgãos competentes.
A população deve respeitar as áreas de preservação ambiental, não desmatando e construindo nessas áreas.
Outra questão é a do lixo- não se joga lixo nos rios ou em áreas públicas
Em épocas de chuvas isso é agravado.
Todos nós temos responsabilidades- vamos fazer a nossa parte!

E, torcer para que esse tipo de tragédia não volte a acontecer!
Até!

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