Problemas Ambientais
O homem tem aprendido, da pior forma, que as intervenções feitas por ele, sem preocupação com o meio ambiente, tem gerado um retorno de degradação e e perdas irreversíveis.
Do que estamos falando?
Dos tipos de poluição ambiental ou problemasambientais.
São eles:![](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_sj-S4flhsOB4J9HkHolFye_HWiKNmZ4hx57fYr3jxg_ijWuVVSzwbPxTsFym8J7EqvgOMq5i1yrQZo1HgmwhvfEyuIEYVaNWy7xbycJ4-9n1tNLjjjEXEKzNnXrX3YrQ2yBonvpfhgWNkQK54H=s0-d)
Poluição Atmosférica
É a contaminação da atmosfera por resíduos ou produtos secundários gasosos, sólidos ou líquidos, que podem ser nocivos à saúde dos seres humanos, causar danos em plantas, atacar diferentes materiais, reduzir a visibilidade e produzir odores desagradáveis.
No centro das grandes metrópoles, a sensação de calor costuma ser maior do que a percebida em áreas mais afastadas, arborizadas. Carros, asfalto e prédios são alguns dos elementos que contribuem com a sensação de “abafado”. O fenômeno conhecido como “ilhas de calor”, denominado também como microclima urbano, foi assunto do Projeto Educação desta quinta-feira (15).
O tempo está em constante transformação, com o avanço das chuvas e a incidência dos raios solares. E os termômetros não param de subir. “Isto significa que os raios solares estão batendo diretamente nesse concreto. Esse concreto está absorvendo o calor, está liberando este calor em forma de ondas e, à medida que isso acontece, a tendência é a elevação cada vez maior da temperatura”, comentou o professor de geografia Evandro Costa.
Em volta da Terra há uma frágil camada de um gás chamado ozônio (O3), que protege animais, plantas e seres humanos dos raios ultravioleta emitidos pelo Sol. Na superfície terrestre, o ozônio contribui para agravar a poluição do ar das cidades e a chuva ácida. Mas, nas alturas da estratosfera (entre 25 e 30 km acima da superfície), é um filtro a favor da vida. Sem ele, os raios ultravioleta poderiam aniquilar todas as formas de vida no planeta.
A Nasa (agência espacial americana) anunciou no início de 2010 que a década que terminou em 31 de dezembro de 2009 foi a mais quente já registrada desde 1880, ano em que a moderna medição de temperaturas ao redor do planeta começou. A mesma década também teve os dois anos de maior intensidade de calor em mais de um século – 2005, o mais quente do período, e 2009, o segundo mais quente.
Do que estamos falando?
Dos tipos de poluição ambiental ou problemasambientais.
São eles:
Poluição Atmosférica
É a contaminação da atmosfera por resíduos ou produtos secundários gasosos, sólidos ou líquidos, que podem ser nocivos à saúde dos seres humanos, causar danos em plantas, atacar diferentes materiais, reduzir a visibilidade e produzir odores desagradáveis.
Muitos contaminantes procedem de locais facilmente identificados. O dióxido de enxofre, por exemplo, procede de centrais energéticas que queimam carvão ou petróleo. Outros se formam pela ação da luz solar sobre materiais reativos previamente emitidos à atmosfera. Por exemplo, o ozônio (um perigoso contaminante que faz parte da poluição), é produzido pela interação de hidrocarbonetos e óxido de nitrogênio sob influência da luz solar. O ozônio também tem causado muitos prejuízos nas lavouras. Por outro lado, o descobrimento, na década de 80, de que alguns contaminantes atmosféricos, como o clorofluorcarboneto (CFC), estão produzindo a diminuição da camada de ozônio, fez com que o CFC venha sendo cada vez menos utilizadohttp://www.infoescola.com/ecologia/
Vamos lembrar da composição da atmosfera?.
A atmosfera é a camada gasosa da biosfera, indispensável para a vida na Terra. Além de partículas de poeira, grãos de pólen, microorganismos e sais marinhos, entre outros, ela é composta por uma mistura de gases: 79% de nitrogênio, 20% de oxigênio e 1% de outros gases, entre os quais incluem-se dióxido de carbono, vapor d'água e gases raros (argônio, neônio, hélio, criptônio, ozônio, etc.), assim chamados porque existem em quantidades muito pequenas.http://educacao.uol.com.br/disciplinas/geografia/
Inversão Térmica
É um fenômeno atmosférico muito comum nos grandes centros urbanos industrializados, sobretudo naqueles localizados em áreas cercadas por serras ou montanhas. Esse processo ocorre quando o ar frio (mais denso) é impedido de circular por uma camada de ar quente (menos denso), provocando uma alteração na temperatura.
Outro agravante da inversão térmica é que a camada de ar fria fica retida nas regiões próximas à superfície terrestre com uma grande concentração de poluentes. Sendo assim, a dispersão desses poluentes fica extremamente prejudicada, formando uma camada de cor cinza, oriunda dos gases emitidos pelas indústrias, automóveis, etc.
Ilhas de calor
O tempo está em constante transformação, com o avanço das chuvas e a incidência dos raios solares. E os termômetros não param de subir. “Isto significa que os raios solares estão batendo diretamente nesse concreto. Esse concreto está absorvendo o calor, está liberando este calor em forma de ondas e, à medida que isso acontece, a tendência é a elevação cada vez maior da temperatura”, comentou o professor de geografia Evandro Costa.
Nas áreas muito urbanizadas, o primeiro problema é a quantidade de veículos, que emitem muitos gases poluentes. Os calçamentos, de asfalto ou concreto, também absorvem e irradiam muito calor. Os prédios não ajudam, pois são de cores claras em sua maioria – uma forma de refletir a luz do sol e amenizar as temperaturas na parte de dentro. O problema é que a luz refletida acaba devolvendo calor para as ruas.
Camada de Ozônio![](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_uM58NdCqw7_R8-LCV8JS0IGm7c5Hz24punVVRAgcrECQjUNjmwmRmrebGC1J8Pk5EVFqGGP6cvoxu7fpATgpqxL887pm8OonK87WzeoNpq1xZzTtCYlr8m8MfOBCS2ZqRRa5yTrPe7brHG9c0vchMZVNuqDHClOda3CIeDfOW8B2V1Gvb_zFoVkruF2dj0FqpmiI4E35fb48Qig5V0juTZQrGKIRRGnM-L=s0-d)
Em 1977, cientistas britânicos detectaram pela primeira vez a existência de um buraco na camada de ozônio sobre a Antártida. Desde então, têm se acumulado registros de que a camada está se tornando mais fina em várias partes do mundo, especialmente nas regiões próximas do Pólo Sul e, recentemente, do Pólo Norte.
Depois de liberados no ar, os CFCs (usados como propelentes em aerossóis, como isolantes em equipamentos de refrigeração e para produzir materiais plásticos) levam cerca de oito anos para chegar à estratosfera onde, atingidos pela radiação ultravioleta, se desintegram e liberam cloro. Por sua vez, o cloro reage com o ozônio que, conseqüentemente, é transformado em oxigênio (O2). O problema é que o oxigênio não é capaz de proteger o planeta dos raios ultravioleta. Uma única molécula de CFC pode destruir 100 mil moléculas de ozônio.http://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/questoes_ambientais/camada_ozonio/
Efeito Estufa
Com a queima, o carvão e o petróleo liberam no ar volumes gigantescos do gás dióxido de carbono (CO2). A exploração sem controle de outra matéria-prima, a florestal, também jogou outros milhões de toneladas desse gás no ar.
O CO2, também chamado de gás carbônico, é parte da atmosfera terrestre e forma uma capa ao redor da Terra, que faz a temperatura do planeta adequada para a manutenção da vida – inclusive a humana. Esse processo se chama efeito estufa. O problema, portanto, não é o mecanismo natural em si, mas a interferência feita pelo homem. O volume extra de CO2 e de outros gases, como o metano, que foram para a atmosfera a partir da Revolução Industrial engrossou a capa, de forma que a temperatura passou a subir perigosamente.
Que tal se aprofundar mais?
Faz uma visitinha e vamos refletir nas mudanças de atitudes?
Até!
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